Linha do Tempo


LINHA DO TEMPO

2023

O artista, atuante nas áreas de dança, arte digital e tecnologia, teve uma intensa agenda em 2023. Destacam-se suas participações em diversos eventos e exposições, tanto nacionais quanto internacionais, como South Summit 2023, NFT.NYC, e FILE Festival 2023. Além disso, o artista ministrou palestras, dirigiu espetáculos, e continuou sua pesquisa de doutorado no PPGAC/UFRGS, com bolsa CAPES. No campo da arte digital, criou diversas peças de dança 3D, participou de projetos como Sônica Selection e Brashill, e lançou o movimento-comunidade 3C Movement Arts. Sua presença em exposições inclui a The Wrong Biennale, SuperRare, e eventos como NFT RIO. O artista também recebeu reconhecimento, sendo finalista em "Os 18 do Punk" na categoria ARTE E CRIATIVIDADE e ganhando prêmios como o 1º lugar no Concurso de Arte Victoria West com a obra ASAS, e o Transient Labs Logo Remix.

2022

Em 2022, Diego Mac teve uma carreira produtiva e reconhecida, trabalhando com a Macarenando e participando de diversos projetos, festivais e mostras de dança. Sua atuação em Arte e Tecnologia o levou a trabalhar com NFTs e simulação 3D, criando obras de arte inovadoras. Ele também se dedicou à pesquisa acadêmica, sendo aprovado para realizar seu doutorado na UFRGS. Seu trabalho foi reconhecido com indicações e prêmios no Prêmio Açorianos de Dança. Diego Mac é uma figura importante na cena artística contemporânea, explorando a interseção entre dança e novas tecnologias.

2021

Em 2021, encerrou suas atividades como Coordenador do Colegiado Setorial de Dança do RS e participou do Mapeamento da Dança do RS. Com a Macarenando, dirigiu o projeto Dance a Diversidade, vencedor do Prêmio Açorianos de Dança 2021. Participou de diversos eventos e mostras de dança, como o Festival do Conhecimento UFRJ e a Mostra de Dança na Web. Foi contemplado com o Prêmio Trajetórias Culturais e estreou no elenco do podcast Irenes para Maiores.

2020

Em 2020, a Macarenando recebeu diversas indicações e venceu o Prêmio Olhares da Cena. Participou do podcast POD4 e focou em projetos online durante a pandemia, incluindo o vídeo "Corpo em Quarentena" e a Mostra Teatro Glenio Peres Online. Realizou Masterclass de Direção de Dança com financiamento do FAC Digital SEDAC/RS e criou ações online, incluindo exibição de espetáculos, lives e cursos. Participou da 3ª Semana Acadêmica do Curso de Dança da UFPel e criou o vídeo "Qual é a música dessa dança?", contemplado pelo Prêmio Funarte Respirarte.

2019

Em 2019, Diego Mac foi Delegado Titular e Coordenador do Colegiado Setorial de Dança do RS. Atuou como jurado no evento "Roundi #1 – Batalha Multiartística". Com a Muovere Cia de Dança, participou do Festival Encuentros de Junio no Equador e do evento "Muovere 30 Anos" no Theatro São Pedro. Com a Macarenando Dance Concept [Creativity Lab], dirigiu a Oficina Permanente de Criação em Dança e estreou o espetáculo "Balbúrdia". Apresentou diversos espetáculos e projetos, coordenou a Presença Digital e o projeto "CONVERSAS MACARENANDO", e dirigiu o evento "05 Anos Macarenando" e o "Prêmio Macarenão".

2018

Em 2018, Diego Mac ministrou oficinas e palestras no SESC Canoas, participou de atividades com a coreógrafa Carlota Albuquerque e realizou a vivência Flashmob com idosos no evento "Maturidade Ativa" do SESC/RS. Com a Macarenando Dance Concept [Creativity Lab], dirigiu e estreou espetáculos, incluindo "Abobrinhas Recheadas: Rei Roberto" no Instituto Ling e "Dance a Letra: Sobrevida". Apresentou "Dance a Letra Grupão Pocket Live Tropicália Gestos Caetano", dirigiu a performance urbana MASH e atuou como bailarino e gestor de projeto em "Das Tripas Sentimento (2018)". Dirigiu temporadas do projeto de terror imersivo "Casa do Medo".

2017

Em 2017, Diego Mac ministrou o curso Dança e Criatividade no Santander Cultural e participou de palestras no ENGADAN e Semana Acadêmica da UFRGS. Apresentou "Abobrinhas Recheadas" em diversos locais. Com a Muovere Cia de Dança, estreou "Tóin 2", dirigiu temporadas de "Tóin – Dança para Bebês" e participou do Circuito Sesc de Artes. Foi jurado em eventos e atuou como Diretor de Movimento no show "Uma Nova Pele". Com a Macarenando Dance Concept [Creativity Lab], ministrou cursos e dirigiu espetáculos, coordenando projetos e lançamentos. Estreou o espetáculo "Dance a Letra Grupão Pocket Live Tropicália Gestos Caetano" e a encenação de terror imersivo "Casa do Medo".

2016

Em 2016, Diego Mac promoveu oficinas de FlashMob no Santander Cultural e atuou como consultor de Performance Cênica para Músicos na Escola de Música Guitarríssima. Dirigiu temporadas do espetáculo "Tóin – Dança para Bebês" e "Desvio" com Muovere Cia de Dança, além do projeto WebCoreô e "Choking". Atuou como bailarino no projeto "Luciana Paludo convida...". Participou do V Encontro das Graduações em Dança do RS e foi coreógrafo do espetáculo "A Arca de Noé". Com a Macarenando Dance Concept [Creativity Lab], ministrou cursos e dirigiu performances. Participou de diversos festivais e eventos com seus espetáculos.

2015

Em 2015, Diego Mac ministrou a disciplina de dança no curso Teatro Musical da Cômica Cultural. Inaugurou o Creativity Lab da Macarenando Dance Concept, com a Oficina Permanente de Criação em Dança e dirigiu "A Classe". Produziu e dirigiu várias temporadas de "Abobrinhas Recheadas" e "100 Formas para o Amor", incluindo turnês e festivais. Também participou de temporadas e apresentações de "Desvio" e "Tóin – Dança para Bebês" com Muovere Cia de Dança, e foi Assistente de Direção no Prêmio Braskem Em Cena. Recebeu indicações ao Prêmio Açorianos de Dança 2015 e patrocínio de O Boticário na Dança para a circulação de "100 Formas para o Amor" em 2016.

2014

Em 2014, Diego Mac foi coreógrafo do "Concertos Comunitários Opus/Zaffari", integrou a Comissão Curadora do "Porto Alegre em Cena" e participou do "Dança em Foco – Festival Internacional de Vídeo & Dança" com "O Lago dos Cisnes, de O Colecionador de Movimentos". Apresentou "Abobrinhas Recheadas – O Jogo" e "Tóin – Dança para Bebês". Estreou "100 Formas para o Amor" com Macarenando Dance Concept, vencendo dois Prêmios Açorianos de Dança. Também participou de comemorações dos 25 anos da Muovere Cia. de Dança, ministrou a oficina "Dança para Atores" e ganhou o Prêmio Açorianos de Dança 2014 por "Mexendo nas Partes".

2013

Em 2013, Diego Mac apresentou "Geocoreografia" no Festival de Rua de Porto Alegre e realizou uma turnê com "Re-Sintos". Foi diretor artístico de "Baseado em Fatos Reais" e Assistente de Direção no Natal Luz de Gramado. Também fundou a Macarenando Dance Concept e dirigiu o espetáculo de improviso "Abobrinhas Recheadas".

2012

Diego Mac coreografou "Silêncio" no Jardim Tecnológico e apresentou "Geocoreografia" na Semana de Porto Alegre. Diretor artístico de "DESVIO" e "Tóin", com Muovere Cia. Atuou como coreógrafo no Natal Luz de Gramado e recebeu a Bolsa de Pesquisa Décio Freitas/Fumproarte para "O Colecionador de Movimentos: carnaval".

2011

Coreógrafo de "Feedback" com Jussara Miranda. Participou de debates, coordenou Estágio Cênico, estreou "Cinderela Fashion Week" com Grupo Gaia. Criou trilhas e videografia para "In Heaven". Pesquisa concluída na UFRGS. Artista convidado em "Duetos" da Bienal do Mercosul.

2010

Diego Mac atuou como coreógrafo nos projetos "Dali Daqui Intrusocial" e "Olho 3", em parceria com Jussara Miranda. Também foi coreógrafo do espetáculo "Wonderland e o que M. Jackson encontrou por lá", do grupo Teatro Sarcáustico, vencedor do Prêmio Açorianos de Teatro 2010 em diversas categorias. Ele foi membro do corpo docente do curso de Pós-Graduação latu sensu em "Poéticas Visuais: gravura, fotografia e imagem digital" na FEEVALE/RS. Realizou um circuito de apresentações do espetáculo "Re-Sintos", com a Muovere Cia. de Dança, patrocinado pela Caixa Cultural (RJ/SP/DF). Além disso, junto com Jussara Miranda, foi palestrante na aula inaugural do Curso de Graduação em Dança na UFRGS.

2019

Diego Mac recebeu a Bolsa Funarte de Estímulo à Criação Artística na categoria Dança (Coreografia), realizando a pesquisa "Reprocessamentos coreográficos" com o Grupo Gaia, resultando no espetáculo "Abobrinhas Recheadas". Também executou o "Projeto de Manutenção" do grupo, com o Prêmio Funarte de dança Klauss Vianna 2008. Produziu o primeiro Flash Mob Dance de Porto Alegre no Festival Internacional de Dança Mesa Verde, com mais de 200 participantes dançando a Macarena. Com a Muovere Cia. de Dança, contribuiu para o projeto "Dalí Daqui", vencedor do Prêmio Funarte Interações Estéticas, criando videocoreografias. Publicou artigos como "O vídeo é o corpo" na revista Logos (Editora ULBRA) e "Reflexões sobre as relações entre dança e vídeo" na revista Gambiarra. Suas obras, incluindo "Pas de Corn", foram apresentadas em mostras como Lanterninha (RJ), Mini VHSII (RJ), II Mostra (In) Dependente de Dança (SP) e Mostra Movimento e Palavra: imagem (RS).

2008

Diego Mac estreou o projeto "Re-Sintos" com a Muovere Cia de Dança, como diretor de visualidades e sonoridades, criando as videocoreografias da "Mostra Videocoreográfica". Sua obra "Mexendo nas Partes" foi exibida na exposição coletiva "Poéticas Visuais" na Pinacoteca da FEEVALE/RS. Com o Grupo Gaia, apresentou o espetáculo "Alice [adulto]" na Mostra da Dança Contemporânea do "Festival de Dança de Joinville", sendo um dos seis grupos convidados. Participou do Dança em Foco – Festival Internacional de Vídeo & Dança 2008, do CONDANÇA 2008 – Congresso Nacional de Dança: Fronteiras no movimento – diálogo, hibridismo e mestiçagem, da exposição coletiva "Montagem 4×4" na Fundação ECARTA e do encontro "Terceira Margem" da Bienal Internacional de Dança do Ceará com sua obra "Mexendo nas Partes".

2007

Diego Mac criou a série de sete obras em videodança intitulada "Série Jogos", exibida no Dança em Foco – Festival Internacional de Vídeo & Dança 2007. Concluiu especialização em "Poéticas Visuais" na FEEVALE/RS, apresentando a monografia "Pés, pipocas e pixels: corpos possíveis para uma dança particular" e a obra de videodança "Mexendo nas Partes". Também realizou trabalhos de videodança documental para projetos de dança, como o "Grupo Experimental de Dança de Porto Alegre" e o espetáculo "Memórias e Pinturas", de Luciano Hoeltz.

2006

Diego Mac concluiu o Curso Superior de Dança na ULBRA/RS. Participou do projeto “Casa Bild”, com Prêmio Funarte de Dança Klauss Vianna, sob direção de Jussara Miranda, criando conceito de imagem e videodança documental. Suas obras notáveis são “Por Baixo da Mesa” e “Pas de Corn”. “Pas de Corn” marca seu início na pesquisa de linguagem poética, unindo dança, vídeo, tecnologia e cultura popular. O trabalho foi exibido em eventos como Dança em Foco – Festival Internacional de Vídeo & Dança 2006, Contemporâneo 2006, Prêmio Brasil na Alemanha 2006, e mais, conquistando reconhecimento e sendo apresentado no 14° Porto Alegre em Cena.

2005

Diego Mac concebeu imagem e trilha sonora para “Beterrabas Caprichosas”, da Muovere Cia de Dança, dirigida por Jussara Miranda. Explorou videodança, criando “Suicídio Fashion Week” e sendo videomaker em “Fazendo Contato”. Em 2007, tornou-se professor no “Curso de Extensão em Dança Contemporânea” no Centro Universitário IPA Metodista, até esse ano.

2004

Participou como bailarino da montagem do espetáculo “Branca das Neves”, vencedor do Prêmio Palco Habitasul de Montagem Cênica. Recebeu, ainda, o Prêmio Destaque na Dança do Rio Grande do Sul, concedido pela FF Produções.

2003

Diego Mac, com Alessandra Chemello, dirige o Grupo Gaia – Dança Contemporânea, atuante no RS. Suas obras incluem “À Flor da Pele” (2003), indicado ao Prêmio Açorianos de Dança 2003; “Não se Pode Amar e Ser Feliz ao Mesmo Tempo” (2004), vencedor em quatro categorias; “O Buraco de Alice” (2005), instalação performática; “Alice [adulto]” (2007), premiado; “Mulheres Fortes em Corpos Frágeis” (2008), vencedor em duas categorias; “Abobrinhas Recheadas” (2009), premiado e “Cinderela Fashion Week” (2011), celebração dos 10 anos do grupo.

2001

Tornou-se diretor e coreógrafo da Cia de Dança Popular do Sul, dirigindo o espetáculo autoral "Deixe-me ver sua Alma", premiado com o Prêmio Brasil Em Cena – Ministério da Cultura.

2000

Participou como bailarino do espetáculo "Das Tripas Sentimento – Uma homenagem a imortal cantora brasileira Elis Regina", vencedor de 6 categorias do Prêmio Açorianos de Dança 2000, incluindo Melhor Espetáculo. Criou também a "iDance – Revista Digital" e atuou como diretor e membro do conselho editorial até 2005.

1998

Iniciou como bailarino na Cia de Dança Popular do Sul, ganhando o Prêmio Açorianos de Dança 1998 como Artista Revelação com o espetáculo "Réquiem, de Mozart".