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SEEDS NFT

SEEDS é uma série de peças de dança 3D, para serem vistas em loop, criada a partir da mistura da linguagem da dança com técnicas de animação e simulação 3D, em que partículas, grãos e esferas são projetadas por diferentes partes de um corpo em movimento.

SEEDS é desenvolvido pelo renomado artista Diego Mac. Mac tem se destacado na vanguarda da arte contemporânea, dedicando-se à pesquisa e à fusão da linguagem da dança com técnicas de animação e simulação 3D, além de explorar as possibilidades dos NFTs, blockchains e metaversos. Com uma visão audaciosa, Diego Mac rompe as fronteiras tradicionais das artes visuais e performativas, unindo o movimento do corpo com as infinitas possibilidades proporcionadas pelo mundo digital. Sua expertise na criação de coreografias imersivas, combinada com sua maestria em técnicas digitais avançadas, resulta em obras de arte únicas e impactantes.

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DANÇA 3D NFT

Como dançar na Web 3.0? Como coreografar no metaverso? Como reprocessar a revolução eclodida pela relação entre dança e simulação 3D? Essas são as perguntas que movem Diego Mac em sua atual pesquisa artística, que mistura dança, simulação 3D, NFTs, web3 e metaversos.

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Em suas peças, Mac cria danças e coreografias a partir de novos protocolos, códigos e paradigmas de corpo e de movimento possibilitados pela mistura da dança com técnicas de animação e simulação 3D, pela ficção científica e pelo biofuturismo. Os fundamentos da dança são utilizados como mote para configurar o setup inicial de simulações físicas em 3D, como gravidade, impulsividade do chão, imobilização de articulações e grupos musculares, velocidade de movimento, tonicidade das fibras, peso das partes, volume do corpo, corpos moles, corpos plásticos, expansão de contração de campos de força, vento, fluídos, entre outros elementos.

O diferencial técnico e artístico das obras reside no fato de que os movimentos e a coreografia final das peças são gerados, na maioria dos processos criativos de Diego, por simulação física procedural, em vez de animação por keyframe ou por captura de movimento.

O arquétipo clássico da bailarina, a figura feminina, romântica, gênia do ar, vaporosa, enigmática e sobre-humana dá lugar a figuras andróginas, nem masculinas nem femininas, descentralizadas, com físicas simulada, partes moles, coreografias procedurais, movimentos desconexos e articulações hiperflexíveis. Hiper-humanos. Meta-humanos.

Isso abre portas para criar e apresentar outros corpos, outros movimentos e outras danças, provocando um diálogo entre o clássico e o contemporâneo e refletindo sobre o futuro da Arte e da Dança.

“Quando crio danças com materiais digitais, todo o meu corpo está envolvido nesse processo. No meu corpo não há distinção entre performance física e dança digital. Acredito que isso tem a ver com o futuro dos relacionamentos nos metaversos, com as condições de existência e com as formas de convivência mediadas pelas tecnologias digitais.” (Mac, Diego)